Compositor: Tuomas Holopainen
Por quem as armas dobram
Por quem a presa chora
Curve-se perante uma guerra
Chame isso de religião
Algumas feridas nunca cicatrizam
Algumas lágrimas nunca irão
Secar por quem é cruel
Chorar pela humanidade
Até mesmo o grito calado
O único conforto deles
Mate o seu amigo, eu não me importo
Crianças-orquídea, olhar cego
Preciso entender
Não há necessidade de perdoar.
Nenhuma verdade, nenhum sentido foram deixados para serem seguidos.
Encarando este medo insuportável, como ao encontrar um velho amigo
Hora de morrer, pobres companheiros, vocês me fizeram ser o que eu sou
Nesse mundo de um milhão de religiões todos rezam da mesma forma
Sua oração é em vão, tudo vai se acabar logo
Pai me ajude, guarde lugar ao seu lado
Não há Deus, nossa crença só existe pra nós mesmos
Não há um herói a menos que você morra
Nossa espécie devora os feridos
Embriagado com o sangue das suas vítimas
Eu sinto sua piedade querendo dor
Desejo pela fama, um jogo mortal
Fuja com sua família impecável
Bons úteros têm carregado maus filhos
Amaldiçoando, Deus, por quê?
Caindo por cada mentira
A culpa do sobrevivente
Em nós para todo sempre
15 velas redentoras
Desse mundo
Vivem na hipocrisia
Como poderíamos saber?